Assistimos hoje, a uma extrema preocupação com a Inovação Organizacional.
Esta inovação é, na grande maioria das vezes, encarada como uma inovação ao nível do produto, dos processos ou dos sistemas. E as pessoas? Está a inovação ao nível das pessoas a acompanhar os outros avanços?
A resposta é não! O Capital Humano não tem sido suficientemente desenvolvido e integrado neste processo.
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Para podermos levar a inovação a todos níveis da organização precisamos de EMPOWERMENT!
O Empowerment consiste na delegação de autoridade e potencia a criação de relações de confiança entre as chefias e as suas equipas. Trata-se de descentralizar os poderes da cadeia hierárquica, conferindo autonomia aos colaboradores de modo a que estes se mostrem aptos a diagnosticar, analisar e propor soluções no dia-a-dia.
Através de um modelo de Empowerment, cria-se um ambiente em que a troca de ideias é estimulada e onde o trabalho em equipa é potenciado, sendo estes dois pilares fundamentais para uma rotina de inovação. Neste contexto, todos os colaboradores se sentem mais motivados e ouvidos, percebendo que as suas ideias e sugestões são parte integrante do sucesso e crescimento da empresa.
O colaborador é um elemento fundamental e indissociável no desenvolvimento da inovação organizacional. É o colaborador quem conhece os problemas e as oportunidades do seu quotidiano; é ele quem consegue identificar as melhores e mais simples ideias. O Empowerment dá-lhe a autonomia para tomar as decisões mais competitivas para a organização, trazendo como retorno, a motivação e o engagement de que tanto se fala.
É necessário agora começar a olhar para a Inovação Organizacional como uma estratégia de alinhamento entre pessoas, processos e sistemas. Esta sim é uma Inovação capaz de elevar o posicionamento e crescimento das empresas.
“Dê poder aos colaboradores para fazerem a diferença. Não faça as pessoas fazerem coisas, faça-os serem melhores a fazer coisas.”
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